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Foto do escritorMarcelo Saldanha

Colar de âmbar funciona?


Elaborado com resina fóssil da escandinava, o componente poderoso do colar de âmbar, conseguiria resolver diversos males, segundo seus vendedores.


No entanto, na guerra entre concorrentes, os próprios comerciantes acusam que a maioria dos colares vendidos nem sequer

é desse material, não passando de falsificações.


Os benefícios divulgados para vender o produto é de que ele consegue acalmar o bebê, amenizar as cólicas, estimular o sistema imunológico, entre as mais variadas promessas.


Contudo, temos alguns problemas graves, já que este produto que promete tantos benefícios, não possui evidências científicas para absolutamente nenhum dos milagres prometidos.


Sei o quanto existem situações que colocam as mães em desespero, o que infelizmente muitas vezes as deixam à mercê de comerciantes aproveitadores de momentos de fragilidade.


Se não fosse perigoso, poderíamos até pensar em tentar, como naquele velho ditado "se bem não faz, mal não fará!”


Esse não é o caso. Usar o colar pode causar asfixia e sufocamento. Caso ele arrebente, a criança pode aspirar ou engolir as continhas.


Órgãos como FDA americano e ANVISA, já alertaram sobre os riscos do uso. Além disso, no Brasil sua comercialização não pode ser associada a alegações terapêuticas.


E aí, na hora de fazer escolhas para sua criança, você que é uma Ivete, precisa lembrar sempre de um dos lemas que mais defendo na maternidade: não submeta seu bebê a riscos desnecessários!

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